Depois de fechar sua única concessionária em São Paulo, em junho passado, a Ducati inaugurou, na noite desta segunda-feira (24), nova loja na cidade. Na época do fechamento, a empresa declarou que "o fim da relação se deu por divergências de alinhamento gerencial/comercial", sem revelar os detalhes sobre o fim da unidade Cidade Jardim, que começou a funcionar em junho de 2013.
Cinco meses depois, a fabricante italiana de luxo nomeia o grupo Caltabiano, que comercializa diversas marcas de carro e motos, para ser novo representante da Ducati em São Paulo. A operação já está em funcionamento na Ducati JK, que fica dentro do shopping JK Iguatemi, no Itaim Bibi, porém, está prevista a abertura de uma loja de rua, com o mesmo grupo.
Essa não foi a primeira vez que a marca ficou sem representantes na capital paulista. Em 2012, após fim da parceria com o grupo Izzo, a Ducati teve suas lojas no país fechadas, deixando clientes insatisfeitos. O mesmo problema atingiu clientes da KTM e outras marcas.
"Isso pode ter trazido uma insegurança para os clientes, mas a Ducati quer enfatizar que veio ao Brasil para ficar", disse Ricardo Susini, diretor geral da Ducati do Brasil, durante a inauguração da nova loja. No final de 2012, a Ducati deu início a operação de sua própria subsidiária no país, começando parceria com a Dafra para a montagem de motos em Manaus.
No local, a marca promete, além de vender sua gama completa de motos, oferecer test-ride e venda de acessórios. "Esse shopping é famoso pelas grifes e pode trazer a oportunidade para novos consumidores conhecerem nossas motos", acrescenta Susini.
Os serviços de manutenção seguem apenas na oficina Target Race, que fica na rua Clodomiro Amazonas, 709, no Itaim Bibi, enquanto a oficina que a Caltabiano terá em Santana não é aberta.
sábado, 13 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Dafra Cityclass 200i custará R$ 9.390 para competir com o Honda PCX 150
Com previsão de chegada às lojas da Dafra até o final de dezembro, o Cityclass 200i, apresentado no Salão Duas Rodas 2013, custará R$ 9.390 para competir com o Honda PCX 150, atual líder do segmento e vendido a partir de R$ 8.600.
Apesar de o lançamento oficial ser apenas no dia 12 de dezembro, o G1 procurou concessionários da empresa, que já revelaram o preço do modelo. Questionada, a Dafra confirmou que o modelo será vendido por R$ 9.390.
O Cityclass possui motor de 1 cilindro e 200 cc, ainda sem potência e torque anunciados pela marca brasileira. Sua transmissão é do tipo automática CVT e suas rodas são "grandes", com aro 16" em ambos os eixos.
Sob o assento, o modelo possui espaço para levar um capacete e ainda há porta-objetos e entrada USB sob o painel. Nos freios, o Cityclass terá sistema do tipo combinado, que reparte a frenagem entre as rodas, como já ocorre no Citycom 300i, no Honda Lead 110 e, recentemente, na nova CG 150 Titan CBS.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Honda PCX 150 ganha versão preto fosco com rodas douradas
Ainda sem trazer ao Brasil a atualização do scooter PCX 150, renovado na Europa no início do ano, a Honda começa a vender uma versão DLX do scooter por R$ 8.990. Chegando já como versão 2015, o modelo conta com a inédita combinação de preto fosco com rodas douradas.
As opções de cor branca e preta perolizadas ainda seguem no mercado, com preço de R$ 8.600. De acordo com a empresa, como o PCX ainda é um lançamento recente no país, é preciso fechar um ciclo para a chegada da atualização, que deve ocorrer em 2015.
Lançado no Brasil em maio de 2013, o modelo trouxe como principal novidade o sistema "start-stop", até então inédito para motocicletas no país. Visando economizar combustível, o propulsor do PCX é automaticamente desligado, quando o veículo fica parado por mais de três segundo - o girar o acelerador, o motor volta a funcionar.
Segundo dados divulgados pela empresa, o monocilíndrico gera 13,6 cv de potência a 8.500 rpm e 1,42 kgfm a 5.250 rpm. Seu câmbio, como em todos scooters atuais, é do tipo CVT automático, que realiza contínuas de marcha.
Atualmente, o PCX lidera o ranking de vendas de scooters no país, com cerca de 1,5 mil unidades por mês.
Apesar de manter sua identidade estética, o PCX recebeu um "face-lift" na dianteira em sua nova versão que ainda não chegou ao Brasil. O farol foi redesenhado, perdendo parte da estrutura que avançava lateralmente sob as carenagens, ficando mais sóbrio.
Houve aumento do volume do tanque, passando de 5,9 litros, para 8 litros de capacidade.
A bolha dianteira também foi alterada, recebendo recorte côncavo nas laterais superiores - no modelo anterior, o acabamento era convexo. No sistema de iluminação, a empresa adotou luzes de LED, que devem ajudar na economia, afirmou a Honda.
Para tornar o veículo mais prático, a fabricante introduziu uma toma de 12V no PCX, que pode ser utilizada para recarregar celulares e outros itens eletrônicos. O assento está mais esportivo e perdeu o pequeno encosto na divisão de espaço entre o motociclista e o garupa.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Com pintura de prata e 'asas', Kawasaki Ninja H2 alcança 200 cv
Depois de apresentar o conceito H2R no Salão de Colônia (INTERMOT), com 310 cavalos de potência, a Kawasaki revelou nesta terça-feira (4), em dia reservado para a imprensa no Salão de Milão (EICMA) 2014, a versão para as ruas da moto, a H2. Mantendo mesmo motor de 4 cilindros e 998 cc co compressor, o modelo tem potência de 200 cavalos.
Além de lançar a H2, que terá as vendas iniciadas em 2015, a empresa confirmou que a H2R também será vendida no próximo ano, porém, só poderá rodar em circuitos.
A fabricante manteve desenho bem próximo ao da H2R na H2, com a "misteriosa" pintura com prata de efeito refletivo e apêndices nas carenagens, que lembram pequenas "asas".
Utilizando uma reação química, prata é utilizada no material que cobre a superfície da motocicleta, criando uma espécie de espelho.
De acordo com a empresa, o motor funciona em conjunto com câmbio de 6 marchas e possui a ajuda de um "quick-shifter" para a troca de marchas sem o uso de embreagem. O peso em ordem de marcha da moto é de 238 kg e seu tanque pode levar até 17 litros de combustível.
Apesar de ser uma moto moderna, a inspiração para a H2 foi buscada no passado da Kawasaki. O modelo com motor 2 tempos e 748,2 cc, a Mach IV 750, que também carregava o nome H2. Devido à extrema aceleração que a moto oferecia, a fabricante resolveu utilizar este nome novamente.
Outro sinal de nostalgia da moto está no símbolo utilizado em sua dianteira: a "River Mark", um emblema da Kawasaki que data de 1870. Este logotipo foi utilizado pelo fundador da empresa, Shozo Kawasaki, em seus primeiros navios.
Mesmo que a H2 fique distante dos mais de 300 cavalos da H2R - na verdade a empresa acabou de divulgar em Milão que a H2R atinge 310 cavalos -, ainda existe muita força para ser controlada. Segundo a fabricante, o compressor de ar ajuda a proporcionar grande torque para a moto.
Para controlar isso, a moto possui diversos controles eletrônicos, como controle de tração, freios ABS e controle de freio motor. Pela primeira vez, uma moto da marca possui uma balança do tipo monobraço.
Além chamar a atenção com as "monstruosas" H2 e H2R, a Kawasaki aproveitou o Salão de Milão 2014 para investir em modelos de menor cilindrada no mercado Europeu. Antes restritas apenas à Ásia, Ninja 250SL, Z250SL e Z300 também desembarcar agora no Velho Continente.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Indian planeja chegar ao Brasil em 2015 para briga com a Harley
Desde 2013, a centenária fabricante de motos Indian não esconde que pretende vender suas motos no Brasil, o que deve se tornar realidade no próximo ano. Nesta quarta-feira (26), durante apresentação do grupo Polaris, dono da marca, em São Paulo, a empresa revelou que o anúncio oficial da operação brasileira está perto de acontecer.
"Os planos da Indian para o Brasil estão a todo vapor, queremos estar aqui até o final de 2015", afirmou Rodrigo Lourenço, diretor geral da Polaris na América Latina. "Mas as dificuldades se tornaram maiores para fazermos o anúncio oficial. Para se tornar viável, teremos de produzir em Manaus", acrescentou Lourenço. "Nos próximos 60 dias devemos anunciar algo", disse.
A empresa ainda estuda se terá a própria fábrica no Brasil ou se fará alguma parceria para terceirizar a montagem, como fazem BMW, Ducati, MV Agusta e KTM com a Dafra. Criada em 1901, nos Estados Unidos, a Indian tenta retornar aos tempos de glória do passado, quando foi mais famosa e importante que a rival Harley-Davidson.
Desde 2011, quando foi adquirida pelo grupo Polaris, a Indian vem renovando sua linha. Primeiro mostrou, em 2013, uma linha Chief, composta por Classic, Vintage e Chieftain, remetendo aos modelos mais clássicos da empresa, porém, com projetos 100% novos. Em 2014, o grande lançamento foi a nova Scout, que traz uma dose de modernidade para a marca.
Inclusive, a Scout deve ser o modelo mais vendido da marca no Brasil. "Nossa expectativa é de 60% das vendas para a Scout e 40% para a linha Chief", revelou Lourenço. Ainda sem data exata de início das vendas, a Indian pretende mostrar suas motos na edição 2015 do Salão Duas Rodas de São Paulo.
"A expectativa da empresa é que o Brasil seja o maior mercado internacional da Indian. Queremos brigar de frente com a Harley-Davidson", enfatizou o executivo, ainda sem revelar o volume esperado de vendas no país.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Ducati Scrambler é eleita a moto mais bela do Salão de Milão 2014
A Ducati Scrambler foi eleita pelos visitantes do Salão de Milão 2014 (EICMA), que terminou no domingo (9), na Itália, como a moto mais bela do evento. Apesar de a apresentação mundial ter ocorrido no mês passado, no Salão de Colônia, na Alemanha, o modelo foi o mais votado em tradicional premiação feita pela revista italiana "Motociclismo".
Reunindo características clássicas e modernas, a moto da Ducati, que chega ao Brasil em 2015, recebeu 43% dos votos, seguida por MV Agusta Brutale Dragster 800 RR (15%) e Yamaha YZF-R1 (14%). A 72ª edição da "Exposizione Mondiale del Motociclismo" completou os 100 anos do salão, o principal do setor em todo o mundo.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Moto icônica de 'Easy Rider' é vendida por US$ 1,35 milhão
A icônica Harley-Davidson pilotada por Peter Fonda no clássico de 1969 "Easy Rider: Sem Destino" foi leiloada por US$ 1,35 milhão neste fim de semana, anunciaram os organizadores.
O modelo Capitão América, com documentos de autenticidade, incluindo uma carta de Fonda, foi vendido no sábado (17) na casa de leilões da indústria do entretenimento Profiles in History, informou a porta-voz Sabrina Propper.
A moto foi desenhada e construída por Cliff Vaughs e Ben Hardy, com base em sugestões de Fonda. Dois modelos Capitão América foram produzidos para o filme, para que o trabalho não fosse interrompido caso algum deles apresentasse problemas. A moto vendida ontem foi usada na cena de destruição final.
Honda CB 300R ganha rodas douradas na linha 2015
Após apresentar as inéditas CB 650F e CBR 650R para o mercado brasileiro, a Honda fez pequenos retoques na CB 300R. Para a linha 2015, que já está disponível na rede de concessionárias da empresa, o modelo urbano recebeu a inédita colocarção dourada nas rodas, como ocorre com a nova CB 650F e outros modelos de maior cilindrada da empresa.
Na cor branca, a moto ainda recebeu inspiração do Team HRC, a equipe de competições da fabricante japonesa, com detalhes azul e vermelho. Na versão standard, cores veremelha e preta, o preço sugerido é de R$ 12.140, enquanto a branca é vendida por R$ 12.290. Com freios combinados e ABS, o valor sobe para R$ 13.840, mas está disponível apenas na coloração branca.
Comparadas às versões 2014, houve acréscimo de R$ 100 em cada versão. Antes, a standard era vendida por R$ 12.040 e a C-ABS por R$ 13.740.
Apesar das novidades visuais, a base mecânica e de chassi da CB 300R segue a mesma. Seu motor é o monocilíndrico de 291,6 cc capaz de gerar 26,7 cavalos de potência máxima a 7.500 rpme e 2,86 kgfm de torque a 6.000 rpm.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Kawasaki revela a nova custom Vulcan S com motor 650
Enquanto existe grande expectativa para o lançamento da nova esportiva da Kawasaki, que ocorrerá no Salão de Milão 2014, em novembro, a fabricante japonesa revelou nesta quarta-feira (15), nos Estados Unidos e na Europa, uma nova integrante para a sua linha de motos customs.
Utilizando como base o mesmo motor de dois cilindros e 649 cc presente em Versys 650, ER-6n e Ninja 650, a empresa criou a Vulcan S, modelo que pretende ser a porta de entrada para o nicho das estradeiras na gama da empresa.
Nos Estados Unidos, a moto custa a partir de US$ 6.999, para a versão standard, enquanto com freios ABS chega ao valor de US$ 7.999. Além do motor, outros detalhes, como a suspensão traseira posicionada quase horizontalmente, foram herdados da linha 650 da marca.
Em dados divulgados pela empresa na Europa, a Vulcan S pode atingir 61 cavalos de potência máxima e 6,4 kgfm de torque limite. Com câmbio de 6 marchas, a moto possui tanque de 14 litros de capacidade e o peso total é de 225 kg - 228 kg, quando equipada com ABS.
sábado, 11 de outubro de 2014
Ex-piloto de F-1 cria personalização para motos de baixa cilindrada
Em um segmento no qual a cifra dos R$ 100 mil é facilmente ultrapassada, as motos customizadas são praticamente inacessíveis para a principal fatia de consumidores destes veículos no Brasil, que rodam em modelos de baixa cilindrada. Para tentar conquistar este público, o ex-piloto de Fórmula 1 Tarso Marques, especialista em personalização, criou modificações para motos "populares", mais especificamente as Honda CG 125 e 150, a partir de R$ 10 mil -incluindo o valor do veículo.
"Queremos democratizar a cultura da customização", afirma Marques, que ficou conhecido por personalizações como a moto folheada a ouro e a que solta fogo, ambas custando centenas de milhares de reais.
O projeto surgiu de uma parceria com Tony Marx, da marca de acessórios automotivos Chimpa, que incentivou o customizador a entrar no mundo das motos de menor cilindrada. "No começo, o Tarso não se empolgou muito com a ideia, mas foi percebendo que poderia ser interessante", conta Marx. "O resultado final acabou superando todas as expectativas", diz Marques.
Os pacotes partem de R$ 9.990 e chegam até R$ 15.900, incluindo o custo das motocicletas zero quilômetro, modelo 2014. As vendas começaram no início deste mês na própria Chimpa TMC, localizada na Vila Olímpia, na capital paulista, além de concessionárias Honda Japauto no estado de São Paulo.
Mecanicamente, as motos permanecem inalteradas. A personalização no estilo Café Racer, que está em alta no Brasil, surgiu no Reino Unido nos anos 60, no qual motos naked (sem carenagens) esportivas eram utilizadas em deslocamentos rápidos de uma cafeteria a outra, daí este nome. Ela custa R$ 9.990 para a CG 125 e R$ 14.900 para a CG 150.
As Scramblers são um tipo de moto com visual clássico que, apesar de possuírem conjunto similar a uma moto de asfalto, trazem escapamento alto, rodas raiadas e pneus para encarar terra. Esse estilo só está disponível para a CG 150, por R$ 15.900.
Em princípio, o portfólio da TMC Chimpa oferece três variações para o segmento Café Racer: Gulf, John Player Special e Martini. Conheça abaixo as diferenças.
Estilo inspirado nos carros esportivos de corrida dos anos 60. O conjunto segue os princípios Café Racer, com uma bolha arredondada envolvendo o farol dianteiro. A cor principal é o azul claro, com acabamentos laranja e preto. O assento é marrom, enquanto chassi e motor foram pintados de preto.
A inspiração veio do bólido de Fórmula 1 dos anos 70, com conjunto predominantemente preto e detalhes em dourado. O assento é bege. O modelo segue os mesmos detalhes da Gulf, com motor pintado de preto.
Baseado nos automóveis de corrida franceses dos anos 60, este pacote possui coloração branca com detalhes azul e rosa. Assim como a John Player Special e a Gulf, possui chassi e motor pretos.
sábado, 4 de outubro de 2014
Suzuki entra na briga das nakeds 1000 com a inédita GSX-S1000
Na abertura do Salão de Colônia (Intermot), na Alemanha, a Suzuki apresentou a inédita GSX-S1000, nesta terça-feira (30). Com o lançamento, a marca entra na briga do segmento das nakeds de 1000 cc com características esportivas, como BMW S 1000 R, Kawasaki Z1000, Triumph Speed Triple, Honda CB 1000R, entre outras.Utilizando como base a superesportiva GSX-R1000, a fabricante criou uma nova moto que deixa o motor à mostra, fato tradicional das nakeds, e com visual agressivo. A família ainda se expandiu com a chegada da GSX-S1000F, versão sport-touring da GSX-S1000.
Os dados técnicos das novas motocicletas ainda não foram divulgados pela Suzuki.
Para se tornar mais apta para longas viagens, a moto recebeu semi-carenagem e bolha na dianteira, itens para tornar longas viagens mais agradáveis. Enter outras novidades, a fabricante japonesa também apresentou a V-Strom 650XT, opção mais aventureira da tradicional maxtrail.
Com 160 cavalos, KTM 1290 Super Adventure faz estreia em Colônia
A KTM revelou no Salão de Colônia (Intermot), na Alemanha, a inédita 1290 Super Adventure. O modelo trata-se de uma evolução aventureira 1190, que ainda continua em linha, que recebeu motor maior e mais potente. Utilizando como base o bicilíndrico da naked esportiva 1290 Super Duke, a Super Adventure se tornou a aventureira mais potente da atualidade.Para equipar a novidade, o motor de 1.301 cc da Duke foi modificado, ganhando em linearidade e reduzindo a potência máxima: passou de 180 cavalos para 160. Mesmo assim, a cifra é suficientes para deixar as concorrentes para trás. A maior referência do segmento, a BMW R 1200 GS, tem 125 cavalos, enquanto a Ducati Multistrada, a mais potente até então, rende 1250 cavalos.Em relação à 1190 Adventure, a diferença é de 12 cavalos, já que a moto possui 148 cv de potência declarada. Apesar da extrema brutalidade dos números, a KTM afirma que a Super Adventure é uma moto segura, inclusive, "a mais segura da atualidade". Para isso, a moto possui um sistema eletrônico de estabilidade avançado.
Freios ABS, que também funcionam em curvas, freios combinados, controle de tração trabalham integrados para evitar que a moto e seu piloto caiam. A moto ainda possui suspensões eletrônicas semi-ativas e controle de segurança para rampas, ajudando o motociclista a começar o movimento em locais íngremes e em manobras com passageiros e bastante carga.
De acordo com a Dafra, que atua como parceira comercial da asutríaca KTM no Brasil, ainda não há previsão para a chegada da nova aventurereira ao país.
Yamaha MT-07 ganha versão mais descolada para o Salão de Colônia
Um dos principais lançamentos de 2013 da Yamaha, a MT-07 terá uma nova versão para fazer estreia no Salão de Colônia 2014 - Intermot, na Alemanha, que começa nesta terça-feira (30). Chamada de MotoCage, a motocicleta recebeu uma espécie de customização de fábrica, com diversos novos detalhes, inspirada no mundo "stunt" de manobras radicais no asfalto.
Além de uma pintura especial, com destaques em vermelho, contrastando com cinza e preto, a MT-07 recebeu protetores de motor e mãos, pequena bolha na dianteira e novo desenho do assento do passageiro deixaram a naked com uma pegada mais esportiva e descolada. Como opcional, a marca disponibiliza escapamento da Akrapovic desenvolvido para a moto.
A base mecânica segue a mesma da MT-07 tradicional, com motor de 2 cilindros e 689 cc, que é capaz de gerar 74,8 cavalos de potência e 6,9 kgfm de torque.
Além da inédita MotoCage, a Yamaha mostrará em Colônia a atualização da naked XJR1300, além de uma nova versão, chamada de XJR1300 Racer.
BMW apresenta nova geração da S 1000 RR, que chega a 200 cavalos
A BMW foi a primeira marca a apresentar novidades no Salão de Colônia 2014 (Intermot) nesta terça-feira. Em casa, na Alemanha, a fabricante reservou um pacote de novidades para a feira, entre os quais, a nova geração da S 1000 RR, sua principal esportiva, que chega agora a 200 cavalos de potência. Além disso, marca renovou R 1200 R e mostrou inédita R 1200 RS.
Mantendo a essência do modelo lançado em 2009, a marca alemã fez importantes avanços na S 1000 RR, também realizando retoques em seu visual. Além de melhorar a entrega de torque do motor de quatro cilindros e 999 cc, que gera 11,5 kgfm, o modelo ganhou 6 cavalos de potência, chegando a 200 cavalos.
De acordo com a fabricante, alterações internas na geometria do propulsor; entre elas, com nova cabeça de pistão e melhorias nas válvulas. Novo sistema de exaustão, 3 kg mais leve, também ajuda no ganho de desempenho. No total, a nova S 1000 RR ficou 4 kg mais leve.
No entanto, as mudanças não ficaram somente no motor. O chassi foi modificado, ganhando nova estrutura, melhorando a rigidez e flexibilidade, afirma a BMW. Este novo arranjo gerou novas dimensões para a moto, com entre-eixos e ângulo de esterço alterados.
Para as suspensões, agora fica disponível novo sistema de sistema eletrônico de controle da suspenção (DDC), que já estava presente na HP4. O sistema ABS é de série na motocicleta, enquanto o controle de tração é opcional.
Com 300 cavalos e 'asas', nova moto da Kawasaki é revelada em Colônia
A Kawasaki revelou nesta terça-feira (30), na abertura do Salão de Colônia (Intermot), na Alemanha, a inédita Ninja H2R, conceito capaz de chegar a 300 cavalos de potência. De acordo com a fabricante, o modelo ainda é um conceito e será a base para a futura Ninja H2, moto de rua que será apresentada no Salão de Milão, em novembro, na Itália.Além de chamar atenção por fazer uso de supercharger, compressor de ar, em seu motor de quatro cilindros e 998 cc, outra novidade da moto é a utilização de pequenas "asas" em suas carenagens de fibra de carbono para otimizar o efeito aerodinâmico.
A potência gerada pela H2R supera por muito a das principais motos esportivas, que possuem em média 200 cavalos. Até mesmo alguns carros esportivos ficam para trás da H2R quando se fala em "cavalaria".
Por exemplo, um Porsche Boxter, com motor 2.7, gera 265 cavalos, enquanto Mercedes-Benz SLK 250 Turbo 1.8 rende 204 cv.
Segundo a fabricante japonesa, todo este sistema inédito foi desenvolvido internamente pela Kawasaki Heavy Industries, que incorpora suas companhias de motores, produtos aeroespaciais e tecnologia.
Apesar de ser um conceito moderno, a inspiração para a H2R foi buscada no passado da Kawasaki. O modelo com motor 2 tempos e 748,2 cc, a Mach IV 750, que também carregava o nome H2. Devido à extrema aceleração que a moto oferecia, a fabricante resolveu utilizar este nome novamente.
Ainda sem divulgar qual a velocidade máxima da H2R, a Kawasaki afirmou que o chassi da motocicleta foi desenvolvido para suportar altas velocidades com estabilidade. Com um entre-eixos compacto, o formato escolhido foi o de treliça feito de aço de alta tensão.
Além da H2R, a marca japonesa aproveita o Salão de Colônia para apresentar as renovadas Versys 650 e 1000.
domingo, 28 de setembro de 2014
BRP amplia sua linha de triciclos com o esportivo F3
A canadense BRP segue ampliando sua linha de triciclos esportivos com a apresentação do inédito F3. Após a introdução do motor de 3 cilindros no Spyder RT em 2013, a empresa lançou, na América do Norte, uma variante mais esportiva e "musculosa" do veículo, que custa a partir de US$ 20.999.Também equipado com propulsor de 3 cilindros e 1.330 cc, capaz de gerar 115 cavalos de potência a 7.250 rpm e 13,26 kgfm de torque a 5.000 rpm, com a possibilidade escolher entre câmbio manual ou semi-automático, incluindo em ambos a marcha ré.
Comparando com as motos, o F3 segue o estilo naked, sendo o primeiro Spyder a deixar o motor à mostra. Outra novidade é a possibilidade de ajustes no posicionamento do guidão e pedaleiras, deixando espaço para o usuário encontrar o perfil que mais o agrade.
De acordo com a fabricante, o sistema de estabilidade do Spyder F3 foi inspirado em carros e trabalha em conjunto com controle de tração e freios ABS. Apesar de ainda em evolução no Brasil, o segmento de triciclos tem grande aceitação na América do Norte e a Polaris lançou, em julho, nos EUA, o Slingshot.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Triumph Tiger Sport começa a ser vendida por R$ 45.990
A família de motocicletas mais vendida da Triumph no Brasil acaba de ganhar um novo membro. Segundo informou a fabricante, a Tiger Sport chega às concessionárias nesta semana por preço sugerido de R$45.990,00
Com motor 3 cilindros de 1.050cc, o modelo mais esportivo da linha desenvolve até 125 cavalos de potência e vem equipado com freios ABS nas duas rodas e câmbio de 6 marchas.
A linha Tiger (800, 800XC, Explorer e Explorer XC) corresponde por 60% das vendas da Triumph no mercado nacional - foram 1.270 de 2.168 unidades emplacadas entre janeiro e julho deste ano.
Com preço intermediário na comparação com os "irmãos" (a mais barata parte de R$ 36.490 e a mais cara chega a R$ 64 mil), a versão Sport deve ampliar a representatividade da linha Tiger no Brasil para 70%, segundo a empresa.
Além de carenagem feita especialmente para a versão, a Tiger Sport vem com nova calibração na injeção eltrônica de combustível, que reduziu o consumo em cerca de 7%, de acordo com a fabricante.
sábado, 13 de setembro de 2014
Kawasaki lança edições especiais de 30 anos da Ninja
A Kawasaki criou edições especiais para comemorar os 30 de seu modelo mais emblemático, a Ninja. Duas delas são novidades, e já estão á venda no Brasil. A primeira, ZX-14R foi lançada em julho, e segundo a marca, é a moto mais potente do mundo. Ela tem motor de 1.441 cm³ de 210 cavalos e é vendida por R$ 60.990 com ABS. Sem, sai por R$ 56.990.
A versão mais “mansa” da Ninja comemorativa é a ZX-6R 636, que conta com alterações visuais alusivas aos 30 anos e motor ligeiramente maior do que a ZX-6R. Os quatro cilindros tiveram capacidade (de 599 cm³ para 636 cm³) e potência (de 128 cv para 131 cv) aumentados, e a moto conta com controle de tração com três estágios. Ela custa R$ 51.990 sem freios ABS e R$ 54.990 com os freios ABS.
Na versão ZX-10R, as alterações visuais incluem pintura da moto, mola do amortecedor e garfo da suspensão na mesma tonalidade de verde do modelo de competição e grafismos comemorativos.
O controle de tração ajustável também está presente no modelo. Nesse caso, o motor de quatro cilindros tem 998 cilindradas e 147 cv. Ela também é oferecida com opção sem ABS por R$ 63.990 ou com ABS, de R$ 67.990.
Empresa cria scooter elétrico que se transforma em mochila e mala
Uma empresa da Hungria pretende comercializar ainda neste ano um scooter dobrável movido a eletricidade, que pode ser carregado para todo lugar pelo dono. O Moveo, como foi batizado, nasceu como protótipo em 2008, mas só foi mostrado ao público três anos depois. Agora, a empresa busca apoiadores do projeto para tornar o produto viável comercialmente. O preço de venda ainda não foi definido.
Se o visual não é dos mais belos, a praticidade impressiona. Para ser transportado quando não está sendo utilizado, o Moveo se divide em duas partes. O assento e seu encosto podem ser levados como uma mochila de alças, enquanto o restante do veículo é dobrável, e pode ser carregado como uma mala de rodinhas. Para garantir que a scooter possa ser empurrada sem maiores problemas, a estrutura é construída em fibra de carbono, e pesa só 25 kg.
O conjunto mecânico é composto por dois motores elétricos, cada um responsável por tracionar uma roda. Juntos, ele conseguem impulsionar a scooter a até 45 km/h, aceleração obtida em 5,4 segundos saindo da imobilidade, de acordo com a fabricante.
A autonomia é de 35 km, mas pode chegar aos 70 km com um pacote adicional de baterias. Uma recarga completa leva apenas uma hora. De acordo com a empresa, é possível rodar 100 km com o Moveo gastando apenas 30 centavos de euro, ou R$ 0,90, de acordo com a cotação do dia.
Para garantir o conforto dos ocupantes, o assento pode ser ajustado em distância, há faróis de led e quando dobradas, as rodas ficam cobertas por uma capa, para não sujar o dono enquanto é carregada.
sábado, 6 de setembro de 2014
Futura 'nacional', KTM RC 390 é lançada na Europa
KTM realizou no último final de semana na Itália o lançamento oficial para a imprensa da nova RC 390. A pequena esportiva será feita na Índia e ganhará produção no Brasil, provavelmente no próximo ano, segundo os planos da fabricante anunciados em junho. Ao lado da 125, a segunda motocicleta da família RC chega com motor monocilíndrico que desenvolve 43,5 cavalos de potência - o mesmo 375cc usado na 390 Duke.
Além de visual e quadro esportivos, a novidade tem distância entre eixos quase 3 centímetros mais curta e curso de suspensão reduzido (125 mm), em relação a Duke.
A RC 390 pesa 147 kg sem fluidos e possui tanque de 10 litros. No mercado brasileiro, ela deve disputar a preferência dos consumidores com a Kawasaki Ninja 300, que tem 39 cv e pesa 172 kg.
sábado, 30 de agosto de 2014
Harley-Davidson lança linha 2015 nos Estados Unidos
A Harley-Davidson apresentou nesta terça-feira (26), a linha 2015 de motocicletas nos Estados Unidos. A principal novidade é a volta da bagger Road Glide, que ficou fora do catálogo por um ano. Agora, a moto ganhou nova carenagem fixa, faróis duplos de LED, enquanto o guidão tem um novo ângulo, além de estar mais recuado. Na versão Special, a Road Glide possui freios ABS, suspensão ajustável e sistema de entretenimento Boom!.
Outro lançamento é o triciclo Freewheeler. Ele possui estilo custom, com traseira de perfil baixo e alongado e para-lamas tipo bobtail. Nos demais modelos, as alterações foram mais discretas, como na CVO Street Glide, que tem novo sistema de som Boom!, e a Ultra Limited Low, que ganhou banco mais baixo.
Há oito cores inéditas no catálogo, além de novos acessórios, disponíveis para toda a linha. Nos Estados Unidos, a linha 2015 da Harley já está nas lojas.
domingo, 24 de agosto de 2014
Ducati nacionaliza a 1199 Panigale e preço fica R$ 7 mil mais baixo
A Ducati anunciou nesta sexta-feira (22) o início da montagem, em Manaus, da esportiva 1199 Panigale. Com a nacionalização da motocicleta, nas versões Panigale e Panigale S, os preços ficaram R$ 7 mil mais baixos. O modelo passa a custar a partir de R$ 72.900 e chega às concessionárias da marca por este valor ainda em agosto, substituindo a versão importada da Itália, que tinha valores começando em R$ 79.900.
opção S passou de R$ 94.900 para R$ 87.900, enquanto a top de linha Panigale R, segue disponível apenas importada, por R$ 119.900. Completando a gama Panigale, a edição especial S Senna também não teve alterações no valor, de R$ 100 mil, pois já era montada em Manaus.
Como base, a Panigale possui motor bicilíndrico de 195 cavalos de potência e 13,46 kgfm de torque. A esportiva é o 4º modelo da empresa a sair da linhas manauaras, em parceria com a Dafra, somando a Multistrada, Monster 796 e Diavel.
1199 Panigale
O modelo inclui sistema de configuração modos de pilotagem, acelerador eletrônico, controle de tração, Ducati Quick Shift, Engine Brake Control, freios Brembo ABS , suspensões Marzocchi (dianteira) e Sachs (traseira), painel digital colorido com indicação de marcha, faróis full led e preparação para DDA+ (Ducati Data Analysis +).
1199 Panigale S
Além dos itens da versão de entrada, incorpora a DES (Ducati Eletronic Suspension Ohlins) - suspensão eletrônica, amortecedor de guidão ajustável Ohlins, para-lamas dianteiro em fibra de carbono e rodas forjadas Marchesini.
Veja preços:
1199 Panigale R$ 72.900,00
1199 Panigale S R$ 87.900,00
1199 Panigale S Senna edição limitada R$ 100.000,00
1199 Panigale R (apenas importada) R$ 119.900,00
sábado, 16 de agosto de 2014
BMW nacionaliza a R 1200 GS e preço baixa para R$ 69.900
A BMW anunciou nesta segunda-feira (4) o início da montagem em Manaus dos modelos R 1200 GS e R 1200 GS Adventure, motos top de linha da gama aventureira da marca. De acordo com a fabricante, já é possível fazer a pré-compra na rede de concessionários da marca por R$ 69.900,00 para a BMW R 1200 GS e 78.900,00, para a BMW R 1200 GS Adventure, ambas edições limitadas GS Trophy, na configuração Premium.
Antes, importados da Alemanha, os modelos custavam a partir de R$ 74.400, para a GS tradicional, e R$ 87.900, na versão Adventure. Ainda não foram divulgados os valores de toda a linha, assim, existe a possibilidade de versões mais baratas. De acordo com a empresa, a princípio, estarão disponíveis apenas os modelos na versão Premium, montados no Brasil, pelos preços divulgados.
Como já ocorria com F 800 GS, F 800 GS Adventure, F 800 R e G 650 GS, a linha GS 1200 passa a ser montada em parceria com a Dafra em Manaus, com as motos chegando ao Brasil completamente desmontadas.
A R 1200 GS traz o tradicional motor BMW boxer bicilindrico de 1.170 cc com refrigeração mista ar/água, que gera 125 cv de potência, com 12,7 kgf.m de torque. A versão Adventure possui maior altura em relação ao solo (15 mm) e tanque de combustivel com maior capacidade (30 litros)
Os modelos contam com itens visuais em comemoração à final do Rally GS Trophy 2014, além de protetor de motor e soft bag. O modelo oferece ao piloto cinco modos de condução: Standard, Rain, Road, Dynamic, Enduro e Enduro Pro.
Estes trabalham gerenciando a distribuição da potência do motor, a rigidez da suspensão eletronicamente ajustável e os sistemas ASC (Controle de Tração) e de freios Integral ABS.
Honda lança linha 2015 da família CRF a partir de R$ 8.990
A Honda anunciou nesta segunda-feira (11), a chegada da linha 2015 das motos CRF 230F e CRF 150F, modelos fora-de-estrada marca. As duas motos chegam com novo visual das carenagens, para-lama dianteiro e aletas do tanque. Esta última possui detalhes pintados em branco e vermelho.
Os preços são de R$ 11.590 na CRF230F e R$ 8.990 para a CRF 150F. As duas já estão sendo vendidas na rede de concessionárias Honda.
Segundo a Honda, a nova linha CRF foi inspirada na CRF 450X, moto de competição de maior cilindrada da marca no segmento. Produzidas em Manaus, elas trazem chassi de berço semi-duplo e motores monocilíndricos. Na 230F, ele rende 19,3 cavalos, enquanto na 150F, são 14 cv. Para o uso em terrenos acidentados, a CRF 230F tem suspensão com garfo telescópico de 240 mm. Na CRF 150F, eles possuem curso de 230 mm.
sábado, 9 de agosto de 2014
Indian segue renovando sua linha e revela a nova Scout nos EUA
Utilizando nome de sucesso no passado, a Indian apresentou, nos Estados Unidos, a nova Scout, seguindo a atualização de sua linha desde sua aquisição pelo grupo Polaris há três anos. Apesar de seguir o padrão de uma custom, a moto é a mais autêntica da nova linha da fabricante norte-americana, mostrando uma dose de modernidade é até esportividade.
Como base, a Scout utiliza motor V2 de 1.133 cc, que é capaz de gerar 100 cavalos de potência e trabalha em conjunto com câmbio de 6 marchas. Vendida a partir de US$ 10.999 nos Estados Unidos, o modelo possui freios ABS de série.
Entre os momentos de sucesso da Scout, está a façanha obtida por Burt Munro, um neozelandês, em 1967. Então com 68 anos, o piloto utilizou uma versão da moto de 1920 para bater um recorde de velocidade no deserto de Bonneville, nos Estados Unidos.
Com assento do tipo monoposto, a moto apresenta um conjunto que remete ao passado e ao mesmo tempo mistura com linhas mais contemporâneas.
sábado, 26 de julho de 2014
Encontro promovido pela Ducati reúne 65 mil motociclistas na Itália
Evento promovido pela Ducati chegou a sua 8ª edição em Misano e terminou no domingo, 20 de fevereiro.
domingo, 6 de julho de 2014
Yamaha Ténéré 660 ganha freios ABS e preço sobe para R$ 32.990
Para sua linha 2015, a Yamaha XT 660Z Ténéré apresenta como novidade a adoção de freios ABS, que passa a ser de série - antes, o dispositivo não estava disponível nem como opcional. Com a chegada do sistema anti-travamento dos freios, o modelo teve o preço aumentado para R$ 32.990, enquanto a versão 2014 sem ABS custava R$ 29.920.
No restante, o conjunto da aventureira, produzida em Manaus, segue o mesmo. Seu motor é monocilíndrico de 660 cc, que é capaz de render 48 cavalos de potência máxima a 6.000 rpm e 5,95 kgfm a 5.500 rpm de torque. Com suspensões longas e proposta de uso misto on/off-road, a moto tem tanque de 23 litros e seu peso seco é de 186 kg.
Buell volta ao segmento naked com a 1190 SX
A Erick Buell Racing apresentou nos Estados Unidos o 3º modelo de sua nova linha de motos para rodar nas ruas. Utilizando a mesma base mecânica da esportiva 1190 RX, a empresa criou a 1190 SX, modelo que marca o retorno da fabricante americana ao segmento das motos naked.
Como base, a SX possui motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, e 1190 cc. De acordo com a EBR, atinge 185 cavalos de potência máxima a 10.600 rpm. Seu chassi é de alumínio e também serve como reservatório de combustível, podendo levar até 17 litros.
A EBR é a empresa remanescente da antiga Buell, que fazia parte do grupo Harley-Davidson, e fechou as portas em 2009. Com a reestruturação, liderada por Erick Buell, a empresa possui parceria com a marca indiana Hero, uma das principais fabricantes de motos do mundo.
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