Com o crescimento do segmento de scooters no Brasil, não são apenas os modelos de entrada e mais baratos que vem atraindo os olhares dos consumidores. Pensando no topo desta categoria, a BMW começou a vender no país o C 600 Sport, que custa R$ 52.000.
O C 600 Sport seria como a “primeira classe” desse segmento, assim como seu principal concorrente: o Yamaha T-Max 530, vendido por R$ 42.500. Por fora, ainda corre o Suzuki Burgman 650, que custa R$ 42.900, mas oferece menos requinte e modernidade que os concorrentes.
Estes modelos se posicionam um degrau acima do Dafra Maxsym 400i e Suzuki Burgman 400i, além de estarem andares acima de scooters de entrada como Suzuki Burgman 125 e Honda PCX 150, o scooter mais vendido do país.
A proposta da BMW foi nítida: transferir acabamento e performance de sua linha premium para um scooter, o 1º da marca a ser vendido no Brasil. O resultado é um modelo de alto valor, o mais caro do segmento no país, e também o mais potente dentre os scooters, com 60 cavalos. O líder em vendas, PCX, por exemplo, tem apenas 13,6 cv.
Por enquanto, a empresa vende somente a versão Sport do C 600 no mercado brasileiro, mas, no próximo ano, a BMW tem planos de expandir a sua linha de scooters com a chegado do C 650 GT. Como os próprios nomes indicam, o primeiro preza mais por um comportamento esportivo, enquanto o GT (Gran Turismo) foca em maior conforto.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/12/primeiras-impressoes-scooter-bmw-c-600-sport.html