A Suzuki confirmou nesta quarta-feira (11) que vai vender a partir de meados de junho (ainda sem preço definido) a nova geração da V-Strom 1000, principal novidade mundial da marca neste ano. O modelo fez estreia mundial em setembro passado e, na ocasião, o G1 apurou que uma unidade da moto já estava no Brasil desde julho, antes mesmo de sua apresentação na Europa, mas a empresa ainda não confirmava. O modelo foi produzido para competir no segmento aventureiro, o das maxtrail, representado por motos como BMW R 1200 GS, Triumph Explorer 1200 e Yamaha Super Ténéré. Outras possíveis rivais são Honda Crosstourer, Kawasaki Versys 1000, Ducati Multistrada e KTM 1190 Adventure. A nova V-Strom 1000 revisita nome de sucesso de anos atrás, que havia sido abandonado. Mais moderna, a aventureira possui motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, de 101 cavalos de potência a 8.000 rpm e 10,5 kgfm de torque a 4.000 rpm. De acordo com a J.Toledo, representante da marca no Brasil, o modelo será montado em Manaus. A nova V-Strom chega para substituir o antigo modelo da aventureira, que parou de ser vendido no Brasil em 2011, mas seguiu produzido fora do país, apesar de ter baixo volume. Além de visual e chassi totalmente novos, a V-Strom ganhou muitos avanços tecnológicos, como controle de tração, freios ABS e embreagem anti-deslizante. De acordo com a empresa, a V-Strom 1000 é o primeiro modelo da marca a contar com controle de tração, sistema que impede a roda traseira de derrapar em acelerações, evitando quedas. O dispositivo possui dois modos, um mais intrusivo e outro mais brando, além de pode ser desligado. O câmbio de 6 marchas também traz a inovação do sistema de embreagem anti-deslizante, que diminui os efeitos do freio motor, evitando o travamento da roda traseira em reduções de marchas bruscas. Segundo a Suzuki, os acionamentos de embreagem estão 13% mais leves, graças ao dispositivo assistido. O aumento de cilindrada, de 996 cm³ para 1.037 cm³, foi obtido graças ao aumento do diâmetro dos pistões, que passaram de 98 mm para 100 mm. O resultado é um incremento de potência de 98 cv para 100 cv, enquanto o torque saltou de 10,3 kgfm para 10,5 kgfm. Quanto aos anéis do motor, estão 15% menores e com menos atrito, o que contribui para a economia de combustível. Segundo a marca, o consumo médio atual é de 20,9 km/l, ante 18 km/l da antiga V-Strom. O novo tanque, no entanto, foi reduzido de 22 para 20 litros.
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domingo, 12 de janeiro de 2014
Suzuki confirma V-Strom 1000 para junho no mercado brasileiro
A Suzuki confirmou nesta quarta-feira (11) que vai vender a partir de meados de junho (ainda sem preço definido) a nova geração da V-Strom 1000, principal novidade mundial da marca neste ano. O modelo fez estreia mundial em setembro passado e, na ocasião, o G1 apurou que uma unidade da moto já estava no Brasil desde julho, antes mesmo de sua apresentação na Europa, mas a empresa ainda não confirmava. O modelo foi produzido para competir no segmento aventureiro, o das maxtrail, representado por motos como BMW R 1200 GS, Triumph Explorer 1200 e Yamaha Super Ténéré. Outras possíveis rivais são Honda Crosstourer, Kawasaki Versys 1000, Ducati Multistrada e KTM 1190 Adventure. A nova V-Strom 1000 revisita nome de sucesso de anos atrás, que havia sido abandonado. Mais moderna, a aventureira possui motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, de 101 cavalos de potência a 8.000 rpm e 10,5 kgfm de torque a 4.000 rpm. De acordo com a J.Toledo, representante da marca no Brasil, o modelo será montado em Manaus. A nova V-Strom chega para substituir o antigo modelo da aventureira, que parou de ser vendido no Brasil em 2011, mas seguiu produzido fora do país, apesar de ter baixo volume. Além de visual e chassi totalmente novos, a V-Strom ganhou muitos avanços tecnológicos, como controle de tração, freios ABS e embreagem anti-deslizante. De acordo com a empresa, a V-Strom 1000 é o primeiro modelo da marca a contar com controle de tração, sistema que impede a roda traseira de derrapar em acelerações, evitando quedas. O dispositivo possui dois modos, um mais intrusivo e outro mais brando, além de pode ser desligado. O câmbio de 6 marchas também traz a inovação do sistema de embreagem anti-deslizante, que diminui os efeitos do freio motor, evitando o travamento da roda traseira em reduções de marchas bruscas. Segundo a Suzuki, os acionamentos de embreagem estão 13% mais leves, graças ao dispositivo assistido. O aumento de cilindrada, de 996 cm³ para 1.037 cm³, foi obtido graças ao aumento do diâmetro dos pistões, que passaram de 98 mm para 100 mm. O resultado é um incremento de potência de 98 cv para 100 cv, enquanto o torque saltou de 10,3 kgfm para 10,5 kgfm. Quanto aos anéis do motor, estão 15% menores e com menos atrito, o que contribui para a economia de combustível. Segundo a marca, o consumo médio atual é de 20,9 km/l, ante 18 km/l da antiga V-Strom. O novo tanque, no entanto, foi reduzido de 22 para 20 litros.
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