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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Kawasaki Ninja H2 mantém os 200 cavalos, mas ganha fibra de carbono


A Kawasaki revelou, no Salão de Colônia (Intermot 2016), uma edição especial da Ninja H2 chamada de Carbon. Além da esportiva, a empresa também apresentou a nova Ninja 650 e a Ninja ZX-10 RR. Como o próprio nome indica, a moto ganhou fibra de carbono parte superior de sua fibra de carbono. Com o carbono, a pintura de prata contrasta com o chassi verde. A mecânica se mantém a mesma: seu motor de 998 cc utiliza compressor e pode render 200 cavalos de potência. Outra novidade é a adoção da "river Mark", emblema histórico da Kawasaki, na parte de frente da carenagem. Além disso, a esportiva recebeu novo sistema eletrônico que disponibiliza 6 modos de comportamento para a moto, alterando o funcionamento do controle de tração e freios ABS.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

3. Kawasaki Ninja H2 – R$ 120.000,00 (As 10 mais caras do Brasil)


A novata entre as mais caras é a Kawasaki Ninja H2. Se não bastasse o motor de 210 cavalos com compressor, a novidade ainda possui pintura de prata e pequenos apêndices nas laterais, que lembram asas. A princípio, apenas 28 unidades estão destinadas ao Brasil.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Com pintura de prata e 'asas', Kawasaki Ninja H2 alcança 200 cv


Depois de apresentar o conceito H2R no Salão de Colônia (INTERMOT), com 310 cavalos de potência, a Kawasaki revelou nesta terça-feira (4), em dia reservado para a imprensa no Salão de Milão (EICMA) 2014, a versão para as ruas da moto, a H2. Mantendo mesmo motor de 4 cilindros e 998 cc co compressor, o modelo tem potência de 200 cavalos. Além de lançar a H2, que terá as vendas iniciadas em 2015, a empresa confirmou que a H2R também será vendida no próximo ano, porém, só poderá rodar em circuitos. A fabricante manteve desenho bem próximo ao da H2R na H2, com a "misteriosa" pintura com prata de efeito refletivo e apêndices nas carenagens, que lembram pequenas "asas". Utilizando uma reação química, prata é utilizada no material que cobre a superfície da motocicleta, criando uma espécie de espelho. De acordo com a empresa, o motor funciona em conjunto com câmbio de 6 marchas e possui a ajuda de um "quick-shifter" para a troca de marchas sem o uso de embreagem. O peso em ordem de marcha da moto é de 238 kg e seu tanque pode levar até 17 litros de combustível. Apesar de ser uma moto moderna, a inspiração para a H2 foi buscada no passado da Kawasaki. O modelo com motor 2 tempos e 748,2 cc, a Mach IV 750, que também carregava o nome H2. Devido à extrema aceleração que a moto oferecia, a fabricante resolveu utilizar este nome novamente. Outro sinal de nostalgia da moto está no símbolo utilizado em sua dianteira: a "River Mark", um emblema da Kawasaki que data de 1870. Este logotipo foi utilizado pelo fundador da empresa, Shozo Kawasaki, em seus primeiros navios. Mesmo que a H2 fique distante dos mais de 300 cavalos da H2R - na verdade a empresa acabou de divulgar em Milão que a H2R atinge 310 cavalos -, ainda existe muita força para ser controlada. Segundo a fabricante, o compressor de ar ajuda a proporcionar grande torque para a moto. Para controlar isso, a moto possui diversos controles eletrônicos, como controle de tração, freios ABS e controle de freio motor. Pela primeira vez, uma moto da marca possui uma balança do tipo monobraço. Além chamar a atenção com as "monstruosas" H2 e H2R, a Kawasaki aproveitou o Salão de Milão 2014 para investir em modelos de menor cilindrada no mercado Europeu. Antes restritas apenas à Ásia, Ninja 250SL, Z250SL e Z300 também desembarcar agora no Velho Continente.