Harley-Davidson XG 750R é nova moto esportiva da marca

A Harley-Davidson apresentou em 26 de maio, nos Estados Unidos, a inédita XG 750R. O modelo feito para corrida substitui a lendária XR 750 e é primeira moto nova de Flat Track feita pela marca em 44 anos. Esse é um tipo de competição tradicional feita nos EUA em circuitos ovais, geralmente de terra batida. A base da XG 750R é o motor que apareceu pela primeira vez na Street 750, que é a linha de motos para as ruas mais acessível da empresa, juntamente com a Street 500, mas que ainda não estão disponíveis no Brasil. Este propulsor V2 de 750 cc, com refrigeração líquida, rende 6,01 kgfm de torque na Street e seu rendimento na XG não foi divulgado, mas deve ter perfomance superior. De acordo com a empresa, ele foi trabalhado especialmente para as pistas. A empresa também desenvolveu um chassi especial para competições para a moto. O modelo fará sua estreia neste final de semana, em prova do AMA Pro Flat Track, em Illinois.

Fonte; http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2016/05/harley-davidson-xg-750r-e-nova-moto-esportiva-da-marca.html

Moto di Ferro personaliza Yamaha XV950

O programa Yard Built da Yamaha, que busca reunir profissionais que personalizam motocicletas, acaba de revelar um novo modelo. Desta vez, o trabalho ficou por conta do italiano Marco Lugato, que já atuou como piloto e trabalha com personalização na oficina Moto di Ferro. Ele escolheu a Yamaha XV950 como base para criar a “Speed Iron”, uma versão cheia de detalhes artesanais de metal. A ideia para a criação da “Speed Iron” surgiu durante um encontro entre o profissional da Moto di Ferro, com Shun Miyazawa, gerente de produtos da Yamaha Motor Europa, e Cristian Barelli, coordenador de marketing da montadora. Depois de conversar, o grupo chegou a conclusão de que o modelo XV950 era o ideal para o projeto. O objetivo de Lugato era criar uma motocicleta que unisse sua paixão por velocidade a um design forte e com linhas sutis. Para isso, ele adicionou um par de pneus mais grossos e construiu um tanque de gasolina de alumínio feito a mão. O suporte do assento e os painéis laterais foram feitos no mesmo material, que acaba deixando o veículo mais leve. O profissional italiano pretende continuar fabricando peças da “Speed Iron”, assim, os donos do modelo XV950 poderão adaptar suas motocicletas para criar um estilo único da Itália. Quem preferir pode entregar seu veículo nas mãos de Lugato para que ele faça a personalização.

Fonte: http://www.msn.com/pt-br/carros/motos/moto-di-ferro-personaliza-yamaha-xv950/ar-BBtdsas?ocid=spartandhp

Yamaha Tricity 155 é nova variante do scooter de 3 rodas da marca

A Yamaha apresentou nesta sexta-feira (20), na Europa, o novo Tricity 155. Com o modelo, que será vendido no segundo semestre, a empresa expande sua linha de motos de 3 rodas, que antes era representada pelo Tricity 125. A principal novidade é o motor de maior cilindrada, agora com 155 cc, que é capaz de render 15,09 cavalos de potência. Outra diferença, foi a adoção de uma roda maior da traseira, em relação ao Tricity 125, que possui roda de 12 polegadas na traseira. Enquanto isso, o Tricity 155 utiliza roda de 13 polegadas na traseira. Na dianteira, ambos têm todas de 14 polegadas O diferencial no projeto da Yamaha é que, apesar de ser um triciclo, o Tricity tem comportamento semelhante ao de uma moto, inclinando-se em curvas, em tecnologia semelhante à utilizada por marcas como Piaggio, que tem grande sucesso com o MP3, e a Peugeot, com o Metropolis . Porém, as duas rodas na dianteira prometem mais estabilidade que uma moto comum. Ou seja, a proposta da Yamaha é a união desses dois "mundos".

Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2016/05/yamaha-tricity-155-e-nova-variante-do-scooter-de-3-rodas-da-marca.html

Novas Triumph Bonneville e Thruxton R têm preço definido para o Brasil

A Triumph divulgou nesta segunda-feira (9) o preço da nova linha Bonneville, que está chegando ao Brasil. O modelo será vendido em duas versões, a T120 em julho e a T120 Black a partir de setembro, ambas por R$ 42,5 mil. Já Thruxton R chega em julho por R$ 55 mil. De acordo com a empresa, a linha foi 100% renovada e agora é composta por: Bonneville T120, Street Twin e Thruxton 1200. Uma das principais novidades é a inédita Street Twin, que passa a ser o modelo de entrada da família e a mais acessível. Seu estilo mira diretamente a Ducati Scrambler, que acaba de ser lançada no mercado brasileiro. A Street Twin possui novo motor de 2 cilindros e 900 cc, que rende 8,15 kgfm de torque a 3.200 rpm, 18% acima da geração anterior, afirma a fabricante britânica. Nesta geração, o antigo sistema de refrigeração a ar foi aposentado, dando lugar a um dispositivo líquido. Para T120 e Thruxton, foi criado novo motor de 1200 cc, mas com rendimentos diferentes entre ambos. No caso da T120, o bicilíndrico atinge 10,7 kgfm de torque a 3.100 rpm - 54% mais que a antiga T100. Para a Thruxton, o aumento foi de 62%, chegando a 12,23 kgfm a 4.950 rpm, informa a Triumph. Apesar de manter como ponto central o visual retrô da linha Bonneville, a Triumph modernizou todo o conjunto das motos, não somente os motores. Chassi e suspensões também são novos e a moto passa a contar com diversos sistemas eletrônicos. Além de ABS de série em toda a linha, T120 e Thruxton possuem modos de pilotagem, acelerador eletrônico e controle de tração.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2016/05/novas-triumph-bonneville-e-thruxton-tem-preco-definido-para-o-brasil.html

T12 Massimo de 230 cavalos é a última moto de Massimo Tamburini

Massimo Tamburini, um dos mais famoso designers de motos, morreu em 2014, mas ainda guardava a sua última criação. Conhecido pelos desenhos de célebres modelos, como a Ducati 916 e a MV Agusta F4, o italiano trabalhava em seu último projeto quando morreu de câncer e seu filho, Andrea Tamburini, prosseguiu para tornar a T12 Massimo realidade. Depois de deixar a MV Agusta em 2008, o italiano teve de ficar 3 anos afastado do mercado de motos devido a seu contrato. Isso fez ele trabalhar em su própria moto e sem os limites que sofria ao trabalhar para fabricantes, como detalhes de homologação, limites de custos e bases para produção. Isso deixou sua imaginação "sem limites", disse o comunicado de lançamento da T12 Massimo. Com o apoio de um grupo de técnicos, desenhou as curvas e chassi da moto, escolhendo o motor BMW da S 1000 RR do Mundial de Superbike, capaz de render 230 cavalos de potência. O modelo só pode rodar em circuitos, não é homologado para rodar nas ruas, e seu peso é de apenas 154,5 kg. Uma das premissas do projeto foi a leveza.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2016/05/t12-massimo-de-230-cavalos-e-ultima-moto-de-massimo-tamburini.html