A Honda anunciou nesta quinta-feira (1) a chegada do modelo 2016 do PCX, o scooter mais vendido do Brasil, às lojas. O modelo segue com as renovações que já haviam aparecido fora do país e o preço base subiu de R$ 9.267 para R$ 10.299, enquanto a versão DLX passou de R$ 9.687 para R$ 10.699,00.
Entre as novidades, estão alterações em seu visual e o aumento do volume do tanque, passando de 5,9 litros, para 8 litros de capacidade.
Apesar de manter sua identidade estética, o PCX recebeu um "face-lift" na dianteira. O farol foi redesenhado, perdendo parte da estrutura que avançava lateralmente sob as carenagens, ficando mais sóbrio.
A bolha dianteira também foi alterada, recebendo recorte côncavo nas laterais superiores - no modelo anterior, o acabamento era convexo. A rabeta também foi redesenhada, ficando mais alta e com ar esportivo, e conta com novas alças para garupa e está preparada para instalar suporte do bauleto.
No sistema de iluminação, a empresa adotou luzes de LED, que devem ajudar na economia e também ganhou pisca-alerta. Outra novidade está no painel, redesenhado e com computador de bordo.
Para tornar o veículo mais prático, a fabricante introduziu uma toma de 12V no PCX, que pode ser utilizada para recarregar celulares e outros itens eletrônicos. O assento está mais esportivo e perdeu o pequeno encosto na divisão de espaço entre o motociclista e o garupa.
As rodas seguem de 14 polegadas em ambos os eixos e o sistema frenagem combinada (CBS) também foi mantido. Outro advento já visto no PCX antigo, o "start-stop", continua presente. Este dispositivo desliga automaticamente o veículo em paradas e o religa quando o usuário acelera.
Fruto de reclamação por parte dos consumidores, os amortecedores traseiros foram trocados para o PCX 2016. De acordo com a empresa, eles foram redimensionados e estão preparas para ter maior resistência aos impactos.
O tamanho do motor agora é de 149,3 cm³, enquanto a versão anterior tinha 152,9 cm³ da versão anterior. Segundo a empresa, essa foi uma mudança global do scooter para se encaixar em normas de diversos mercados, entre elas as novas regras de emissões para motos previstas para começar a valer em 2016 no Brasil.
No entanto, mesmo com a redução, o desempenho ficou praticamente inalterado. A potência baixou de 13,6 cavalos para 13,1 cavalos. Já o torque passou de 1,41 kgfm para 1,36 kgfm. Seu câmbio segue o tipo CVT automático.
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