sábado, 7 de setembro de 2013

Suzuki confirma inédita Inazuma 250 para o Brasil


A Suzuki confirmou nesta quarta-feira (4) que apresentará a Inazuma 250 ao mercado brasileiro durante o próximo Salão Duas Rodas, de 8 a 13 de outubro, no Anhembi, em São Paulo. Modelo inédito no país, a moto possui motor bicilíndrico de 248 cm³ com refrigeração líquida e alimentado por sistema de injeção eletrônica. A Suzuki confirmou nesta quarta-feira (4) que apresentará a Inazuma 250 ao mercado brasileiro durante o próximo Salão Duas Rodas, de 8 a 13 de outubro, no Anhembi, em São Paulo. Modelo inédito no país, a moto possui motor bicilíndrico de 248 cm³ com refrigeração líquida e alimentado por sistema de injeção eletrônica. Com a chegada da novidade, a Suzuki entra na briga dos modelos de 250/300 cilindradas, segmento que conta no Brasil com Honda CB 300R, Yamaha Fazer 250 e Dafra Next 250, todas com motores de apenas um cilindro. Além dessas, a Kasinski disponibiliza no país a Comet 250, que a exemplo da Inazuma, possui propulsor de dois cilindros No Brasil, a J. Toledo, representante da Suzuki, ainda não divulgou a ficha técnica, preço da moto e nem quando se iniciam as vendas. No exterior, a Inazuma conta com transmissão é de seis velocidades e seu propulsor é capaz de gerar 24,48 cavalos de potência a 8.500 rpm e 2,24 kgfm a 6.500 rpm. O preço sugerido na Itália é de Na China, moto chama GW 250 A apresentação mundial da moto ocorreu em 2011, na China, onde o modelo é chamado de GW 250. Na ocasião, a empresa divulgou que a Inazuma seria produzida pela Haojue, empresa que possui parceria com a Suzuki na China, para ser distribuída para Europa, Indonésia, América Central e América do Sul. Para o Brasil, ainda não há informações e a Inazuma será produzida ou montada em Manaus pela J. Toledo. Inazuma tem versão policial Para ser usada pela polícia na China, a Inazuma também possui versão especial no país asiático. Além da carenagem, recebeu baús para carregar objetos e aparato técnico para serviço policial, como sirene e giroflex. É possível notar o guidão mais alto, o que favorece as manobras em baixa velocidade e deixa o motociclista em posição mais ereta.

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