quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Honda PCX 150 2019 chega ao Brasil com ABS por R$ 12.990


O Honda PCX 150, scooter mais vendido do Brasil, teve sua nova geração lançada no Brasil nesta terça-feira (22). Além de visual renovado, o modelo ganhou nova suspensão traseira, painel digital e agora passa a contar com freios ABS nas versões mais caras. 

Veja os preços do PCX 150 2019: PCX 150 CBS: R$ 11.620 (custava R$ 11.272) - prata metálico e azul perolizado PCX DLX ABS: R$ 12.990 (custava R$ 11.778) - branco perolizado PCX Sport ABS: R$ 12.990 (custava R$ 11.778) - prata metálico. 

Lançado em 2013 no país, o modelo vendeu mais de 133 mil unidades no mercado brasileiro. O novo visual do scooter já havia aparecido na Ásia no final de 2017, seguindo as mudanças também vistas no PCX híbrido e no elétrico. Ele ficou um pouco mais curto, passando de para 1.931 mm para 1.923 mm, e também está mais largo, com 745 mm contra 737 mm da versão anterior. A Honda reforçou sua presença no segmento de scooters no final do ano passado, com o lançamento do Elite 125. Para 2019, a montadora também planeja novidades em motos de alta cilindrada e vai apresentar a nova geração da CB 1000R. 

Veja as novidades do PCX 150: ABS para as versões DLX e Sport Nova, suspensão traseira, Pneus mais largos, Painel digital Visual totalmente renovado, Iluminação de LED e luz de condução diurna, Chave "inteligente" presencial nas versões DLX e Sport. Ao olhar a dianteira do PCX é possível ver a sua principal mudança estética. Apesar de o modelo como um todo manter a já conhecida identidade, o novo farol dianteiro tem uma recorte entre a parte de cima de baixo. O modelo também passa a contar com sistema de iluminação de LED e o painel digital é novo com tela de LCD. Se equiparando ao principal rival, o Yamaha NMax 160 (R$ 12.390), o PCX passa a contar no modelo 2019 com freios ABS, mas apenas nas versões mais caras DLX e Sport. Mas também continua oferecendo a versão de entrada com freios combinados (CBS). Outro diferencial para DLX e Sport é a chegada da chave "inteligente" presencial (Smart Key System), que já foi vista no SH 150i e SH 300i. Com ele, não é preciso usar a chave para girar a ignição antes de ligar o modelo. A Honda também fez mudanças na suspensão traseira do modelo. Os amortecedores receberam nova calibragem e 3 estágios de regulagem na tensão da mola. Além disso, os pontos de ancoragem dos amortecedores ao chassi e balança de suspensão foram modificados. O modelo teve alterações nas dimensões dos pneus, que agora estão mais largos. As medidas passaram a ser 100/80-14 na dianteira e 120/70-14 na traseira (anteriormente 90/90-14 e 100/90-14). Além disso, as rodas ganharam novo desenho com 8 raios - antes, eram 5 raios. Como base, o PCX 150 continua com o mesmo motor de 1 cilindro e 149,3 cc de cilindrada. Movido à gasolina, ele rende 13,2 cavalos a 8.500 rpm e 1,38 kgfm de torque a 5.000 rpm. De acordo com a montadora, o modelo pode fazer um consumo urbano de até 47,5 km/l. Seu câmbio é automático do tipo CVT e o tanque leva 8 litros de combustível.

Royal Enfield Himalayan chega ao Brasil por R$ 18.990





A Royal Enfield Himalayan foi lançada nesta terça-feira (22) no Brasil. Conhecida por suas motos de visual clássico, a empresa apresenta sua primeira moto para entrar na briga das aventureiras de baixa cilindrada. Ela custará R$ 18.990, e suas vendas começam nesta quarta-feira (23). O modelo chega importado da Índia para brigar com a BMW G 310 GS e a Kawasaki Versys-X 300, apesar de ter um motor maior que o das rivais, ela é menos potente. Seu motor de 1 cilindro, 411 cc e 24,5 cavalos de potência trabalha com um câmbio de 5 marchas. Com um entre-eixos de 1.465 mm, a Himalayan possui 2.190 mm de comprimento, 840 mm de largura e 185 kg de peso em ordem de marcha. Freios ABS são item de série. Ainda para 2019, a montadora de origem britânica e com sede na Índia deve trazer mais modelos para expandir sua linha: Interceptor 650 e Continetal GT 650. Além de novos produtos, a Royal também deve aumentar a presença no país. "Vamos inaugurar mais 10 concessionárias no Brasil até o final de 2019", disse Arun Gopal, diretor de negócios internacionais da Royal Enfield. Com uma operação de cerca de 20 meses no Brasil, a empresa tem somente 1 concessionária até o agora, na cidade de São Paulo. As cidades escolhidas para as novas lojas, por enquanto, foram Curitiba, Brasília e Campinas, além de mais um ponto de venda em São Paulo. Em 2018, a empresa vendeu 522 motos no Brasil. "Depois de 2 anos e muitos estudos, estamos certos de que o Brasil tem uma alta demanda por nossos produtos. Agora vamos acelerar o crescimento", afirmou Gopal.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Harley-Davidson revela scooter e bicicleta elétricos como conceitos para o futuro



Além de revelar o preço de sua 1ª moto elétrica na CES 2019, a maior feira de tecnologia do mundo, a Harley-Davidson mostrou 2 novos conceitos de veículos elétricos que podem expandir sua oferta por este tipo de meio de locomoção no futuro. Deixando de lado suas conhecidas motos pesadas e com "motorzão" à gasolina, montadora americana desenvolveu um scooter elétrico e também uma bicicleta off-road movida a eletricidade. Ainda sem informações técnicas, os veículos dão pistas de como a Harley pretende expandir sua gama de motos nos próximos anos. Em 2018, a empresa anunciou que lançará moto de baixa cilindrada e também um modelo aventureiro como parte de um projeto de diversificação de seus produtos. No passado, a Harley já teve scooter, mas atualmente era um segmento inesperado para a marca. O modelo mostrado tem linhas bem minimalistas e parece um misto de bicicleta e scooter. Parece ser um veículo destinado a pequenos trechos urbanos. Do outro lado, a bicicleta elétrica dá impressão de ser um veículo mais voltado ao lazer, apesar de também não poder ser descartado para deslocamento urbanos.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Honda Elite 125 chega às lojas em dezembro para ser o scooter mais acessível da marca no Brasil



De uma vez só, a Honda revelou 9 modelos de sua linha 2019 para o Brasil. Entre renovações, séries especiais e motos inéditas, o grande destaque é o scooter Elite 125, que chegará para ficar posicionado abaixo do PCX 150, atual scooter mais vendido da montadora no país. Ainda não foram revelados o preço e nem os detalhes técnicos do Elite 125, mas o veículo será a porta de entrada para esse segmento, que vem crescendo nos últimos anos. A montadora irá divulgar todas as informações em dezembro, quando o scooter começará a ser vendido no Brasil. O PCX atual é vendido por R$ 11.990, ou seja, é esperado que o Elite atue em uma faixa abaixo desse valor para ser um concorrente do Yamaha Neo, que custa R$ 8.290. O modelo chegará para ser um substituto tardio do Lead, que saiu de linha em 2017. O que se sabe sobre o Elite 125? Seu motor de 1 cilindro tem injeção eletrônica e 125 cc de cilindrada, mas seus dados de desempenho, como torque e potência, ainda não foram divulgados. O trabalho é feito em conjunto com o câmbio automático do tipo CVT. Com painel de LCD e luz frontal de LED, o Elite possui sistema de freios do tipo CBS, que reparte a frenagem entre a roda traseira (tambor) e a dianteira (disco de freio). Algo que lembra bastante o Lead é o tamanho de suas rodas: possui uma de 12 polegadas, na dianteira, e outra de 10 polegadas, na traseira. São rodas consideradas pequenas, o que indica seu uso mais urbano. O PCX, por exmplo, tem rodas de 14 polegadas em ambos os eixos. Como é esperado de um scooter, o Elite 125 possui espaço para levar bagagens embaixo do assento, mas seu tamanho ainda não foi revelado. Outro detalhe do modelo é que ele é um scooter do tipo plataforma, ou seja, existe um piso plano para o motociclista repousar os pés. O Yamaha Neo, por exemplo, não é assim.f

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Yamaha YZF-R3 é renovada para briga com a Kawasaki Ninja 400



A Yamaha revelou na Europa a atualização da YZF-R3, pequena esportiva que compete com a Kawasaki Ninja 400. Ainda não há informações sobre quando essa atualização chegará ao Brasil. Apesar de manter a base da moto anterior, a R3 ganhou importantes mudanças que vão desde o visual até o chassi. De acordo com a montadora, o novo visual foi inspirado na M1 utilizada na MotoGP, que atualmente é pilotada por Valentino Rossi e Maverick Viñales. A R3 passou por melhorias em sua carenagem frontal e bola, que foram redesenhados. Segundo a fabricante, isso faz a velocidade máxima aumentar em até 8 km/h. O tanque também é novo e possibilita ao motociclista realizar uma pilotagem mais abaixada e esportiva. Seu motor é o bicilíndrico de 321 cc, com refrigeração líquida, mas a potência nova ainda não foi revelada. No modelo anterior e vendido atualmente no Brasil, a R3 chega a 42 cavalos.