terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Com pintura de prata e 'asas', Kawasaki Ninja H2 alcança 200 cv


Depois de apresentar o conceito H2R no Salão de Colônia (INTERMOT), com 310 cavalos de potência, a Kawasaki revelou nesta terça-feira (4), em dia reservado para a imprensa no Salão de Milão (EICMA) 2014, a versão para as ruas da moto, a H2. Mantendo mesmo motor de 4 cilindros e 998 cc co compressor, o modelo tem potência de 200 cavalos. Além de lançar a H2, que terá as vendas iniciadas em 2015, a empresa confirmou que a H2R também será vendida no próximo ano, porém, só poderá rodar em circuitos. A fabricante manteve desenho bem próximo ao da H2R na H2, com a "misteriosa" pintura com prata de efeito refletivo e apêndices nas carenagens, que lembram pequenas "asas". Utilizando uma reação química, prata é utilizada no material que cobre a superfície da motocicleta, criando uma espécie de espelho. De acordo com a empresa, o motor funciona em conjunto com câmbio de 6 marchas e possui a ajuda de um "quick-shifter" para a troca de marchas sem o uso de embreagem. O peso em ordem de marcha da moto é de 238 kg e seu tanque pode levar até 17 litros de combustível. Apesar de ser uma moto moderna, a inspiração para a H2 foi buscada no passado da Kawasaki. O modelo com motor 2 tempos e 748,2 cc, a Mach IV 750, que também carregava o nome H2. Devido à extrema aceleração que a moto oferecia, a fabricante resolveu utilizar este nome novamente. Outro sinal de nostalgia da moto está no símbolo utilizado em sua dianteira: a "River Mark", um emblema da Kawasaki que data de 1870. Este logotipo foi utilizado pelo fundador da empresa, Shozo Kawasaki, em seus primeiros navios. Mesmo que a H2 fique distante dos mais de 300 cavalos da H2R - na verdade a empresa acabou de divulgar em Milão que a H2R atinge 310 cavalos -, ainda existe muita força para ser controlada. Segundo a fabricante, o compressor de ar ajuda a proporcionar grande torque para a moto. Para controlar isso, a moto possui diversos controles eletrônicos, como controle de tração, freios ABS e controle de freio motor. Pela primeira vez, uma moto da marca possui uma balança do tipo monobraço. Além chamar a atenção com as "monstruosas" H2 e H2R, a Kawasaki aproveitou o Salão de Milão 2014 para investir em modelos de menor cilindrada no mercado Europeu. Antes restritas apenas à Ásia, Ninja 250SL, Z250SL e Z300 também desembarcar agora no Velho Continente.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Indian planeja chegar ao Brasil em 2015 para briga com a Harley


Desde 2013, a centenária fabricante de motos Indian não esconde que pretende vender suas motos no Brasil, o que deve se tornar realidade no próximo ano. Nesta quarta-feira (26), durante apresentação do grupo Polaris, dono da marca, em São Paulo, a empresa revelou que o anúncio oficial da operação brasileira está perto de acontecer. "Os planos da Indian para o Brasil estão a todo vapor, queremos estar aqui até o final de 2015", afirmou Rodrigo Lourenço, diretor geral da Polaris na América Latina. "Mas as dificuldades se tornaram maiores para fazermos o anúncio oficial. Para se tornar viável, teremos de produzir em Manaus", acrescentou Lourenço. "Nos próximos 60 dias devemos anunciar algo", disse. A empresa ainda estuda se terá a própria fábrica no Brasil ou se fará alguma parceria para terceirizar a montagem, como fazem BMW, Ducati, MV Agusta e KTM com a Dafra. Criada em 1901, nos Estados Unidos, a Indian tenta retornar aos tempos de glória do passado, quando foi mais famosa e importante que a rival Harley-Davidson. Desde 2011, quando foi adquirida pelo grupo Polaris, a Indian vem renovando sua linha. Primeiro mostrou, em 2013, uma linha Chief, composta por Classic, Vintage e Chieftain, remetendo aos modelos mais clássicos da empresa, porém, com projetos 100% novos. Em 2014, o grande lançamento foi a nova Scout, que traz uma dose de modernidade para a marca. Inclusive, a Scout deve ser o modelo mais vendido da marca no Brasil. "Nossa expectativa é de 60% das vendas para a Scout e 40% para a linha Chief", revelou Lourenço. Ainda sem data exata de início das vendas, a Indian pretende mostrar suas motos na edição 2015 do Salão Duas Rodas de São Paulo. "A expectativa da empresa é que o Brasil seja o maior mercado internacional da Indian. Queremos brigar de frente com a Harley-Davidson", enfatizou o executivo, ainda sem revelar o volume esperado de vendas no país.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Yamaha YZF-R1 ficou em 3º lugar


Fonte: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/11/ducati-scrambler-e-eleita-moto-mais-bela-do-salao-de-milao-2014.html

MV Agusta Dragster 800 RR foi eleita a 2ª mais bela do Salão de Milão 2014


Fonte: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/11/ducati-scrambler-e-eleita-moto-mais-bela-do-salao-de-milao-2014.html

Ducati Scrambler é eleita a moto mais bela do Salão de Milão 2014


A Ducati Scrambler foi eleita pelos visitantes do Salão de Milão 2014 (EICMA), que terminou no domingo (9), na Itália, como a moto mais bela do evento. Apesar de a apresentação mundial ter ocorrido no mês passado, no Salão de Colônia, na Alemanha, o modelo foi o mais votado em tradicional premiação feita pela revista italiana "Motociclismo". Reunindo características clássicas e modernas, a moto da Ducati, que chega ao Brasil em 2015, recebeu 43% dos votos, seguida por MV Agusta Brutale Dragster 800 RR (15%) e Yamaha YZF-R1 (14%). A 72ª edição da "Exposizione Mondiale del Motociclismo" completou os 100 anos do salão, o principal do setor em todo o mundo.