domingo, 18 de agosto de 2013

Após Honda renovar CG, Yamaha confirma sua 1ª moto 150 flex


A Yamaha confirmou nesta sexta-feira (16) que irá lançar no Brasil uma inédita moto flex de 150 cilindradas da marca, com injeção eletrônica, ainda sem nome definido. O anúncio ocorreu dias após a Honda renovar a linha CG no país. Além disso, a Yamaha aproveitou para divulgar as primeiras imagens do novo modelo. Apesar de não serem totalmente nítidas, as fotos mostram um modelo urbano mais requintado que a atual YBR 125, que brigará com as CGs 150 Titan e Fan. 

Audi reconstrói motocicleta DKW SS 250 de 1938


A Audi anunciou que utilizará na tradicional exibição do Tourist Trophy (TT) Classic, na Ilha de Man, no Reino Unido, de 23 a 26 de agosto, uma moto clássica de 1938 reconstruída para o evento. O modelo em questão é uma DKW SS 250 similar a utilizada pelo motociclista alemão Ewald Kluge para vencer o TT naquele ano, prova de rua que é conhecida como a corrida de motos mais perigosa do mundo. Kluge foi o primeiro piloto de fora da grã-bretanha a vencer a prova e, com o título, foi a estreia de uma moto de fabricada além do Reino Unido a chegar na ponta. A extinta empresa alemã DKW já fez parte da Auto Union, grupo formado também pela Audi e Horch até a compra do capital pela Volkswagen, nos anos 60. Além da antiga ligação com as motos por parte da DKW, a Audi voltou ao mundo das mundos em 2012, quando adquiriu a fabricante italiana Ducati. 'Mais perigosa do mundo' As competições de rua começaram oficialmente na Ilha de Man, em 1904, após a proibição desse tipo de prova pelo parlamento britânico no Reino Unido. No entanto, a medida não atingiu a ilha que passou a realizar provas de carros. Em 1907, o primeiro Tourist Trophy (Trófeu Turista) de motos aconteceu e segue até hoje. O circuito, formado por ruas e estradas, tem 60,7 km e 256 curvas, com os pilotos rodando, com modelos modernos, a velocidades médias superiores a 200 km/h. Desde então, mais de 240 participantes já perdera a vida na prova, fazendo-a ganhar a fama de "a corrida mais perigosa do mundo".

Suzuki lança edição especial de esportiva de 185,1 cavalos


A Suzuki revelou, nos Estados Unidos, uma edição especial da esportiva GSX-R 1000 que será restrita a 100 unidades mundialmente. Este modelo é uma homenagem aos 50 anos da empresa nos EUA, país que receberá 50 motos da versão especial. Com motor de 185,1 cavalos de potência, a moto recebeu detalhes especiais no visual e possui placa com numeração de série. O chassi e escape foram cromados, dando um visual mais requintado à moto, enquanto as rodas receberam a coloração azul nos raios. A coloração azul também aparece na corrente da transmissão secundária, no assento e no motor. Sua base mecânica se mantém a mesma, com motor de quatro cilindros e 999 cilindradas. A apresentação da GSX-R 1000 SE (Special Edition) ocorreu neste final de semana, durante a etapa do Mundial de MotoGP em Indianápolis. Ainda não há informação se algumas unidades desse modelo desembarcaram no Brasil.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Primeiras impressões: Dafra Roadwin 250R



O segmento de motos "esportivas de entrada” ganhou mais uma integrante. Já vendida nas concessionárias Dafra desde janeiro, a Roadwin 250R foi apresentada oficialmente na última quarta-feira (8), tendo como principal apelo o preço, cerca de 20% inferior ao das rivais Kawasaki Ninja 250R e Kasinski Comet GT 250 R. O modelo da Dafra é R$ 2.500 mais barato que o da Kasinski, que custa R$ 14.990, e R$ 3.050 mais em conta que a Kawasaki, vendida por R$ 15.540. Em contrapartida, as rivais trazem motores bicilíndricos com potência superior (33 cavalos na Ninja e 32 cv na Comet) em relação ao monocilíndrico de 24 cv da Dafra. Mesmo assim, a marca aposta alto na novidade: espera obter 30% de participação nesse mercado, que, segundo a empresa, deve atingir 1 mil unidades vendidas mensalmente. Em janeiro, a Kawasaki vendeu 324 Ninja e a Kasinski comercializou 304 exemplares da Comet. A Dafra ainda não tem os dados referentes aos exemplares da Roadwin vendidos no mês passado.

sábado, 3 de agosto de 2013

Empresa cria scooter elétrico com fibra vegetal que inclui maconha


A empresa holandesa Vaneko desenvolveu um scooter elétrico que traz em sua estrutura fibras de plantas, entre elas o cânhamo, elemento derivado da maconha. Produzido em Amsterdã, por meio de parceria com a equipe de designers Waarmakers, o Be.e pode atingir velocidade máxima de 55 km/h e sua autonomia é de 55 km, partindo com a carga completa. Similar a fibra de vidro, o composto também utiliza, além da cannabis, outras plantas, como o linho. O chassi é do tipo monocoque, ou seja, a própria estrutura exterior feita de fibras funciona como o quadro da moto. De acordo com a empresa, isto oferece resistência. A escolha dos materiais ocorreu por virem de fontes naturais e renováveis, informou a fabricante. O peso total do Be.e é de 95 kg e o scooter pode carregar até 180 kg, com espaço para dois ocupantes. Os freios são a disco na dianteira e na traseira. Com 5 anos ou limite 50.000 rodados para garantia, o veículo foi lançado na Holanda em junho e sua bateria tem longevidade de 2 mil recargas completas.