A Yamaha anunciou o conceito da MW-Vision, mais uma moto de 3 rodas no Salão de Tóquio, nesta quarta-feira (23/10). Diferente dos anteriores, este modelo conta também com uma capota. Segundo a Yamaha, a ideia é dar mais conforto para o usuário.
Ele lembra o extinto BMW C1, só que aquele tinha duas rodas.
A diferença dessas motos de 3 rodas para um triciclo é que as rodas da frente inclinam nas curvas, como as motos de 2 rodas.
Os triciclos tradicionais utilizam rodas em paralelo como as de um eixo de carro e não possuem essa mobilidade. Com a pequena distância entre as rodas dianteira, esse tipo de moto de 3 rodas não perde em mobilidade em relação a uma moto convencional.
A Yamaha já tinha dois modelos assim, a scooter Tricity e a moto de alta cilindrada Niken. Como já era esperado, a montadora planejava um modelo intermediário, e ele também chegou em Tóquio: trata-se do Tricity 300.
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
sábado, 19 de outubro de 2019
Harley-Davidson retoma produção de sua primeira moto elétrica
Depois de paralisar a produção e as entregas da LiveWire, a primeira moto da empresa, a Harley-Davidson informou nesta sexta-feira (18) que irá retomar a fabricação do modelo.
Na ocasião, a fabricante de motocicletas informou ter encontrado uma "condição fora dos padrões" na LiveWire, que começou a ser enviada aos revendedores americanos no final do mês passado, mas o problema específico não foi revelado.
O modelo custa US$ 29.799, valor equivalente a R$ 122 mil.
Agora, a Harley disse que concluiu "uma análise rigorosa", e que as entregas da LiveWire serão retomadas A empresa ainda afirma que "os clientes podem continuar andando com a moto e podem carregá-la através de todos os métodos disponíveis para isso";
A fabricante ainda explica, dizendo que a interrupção na produção "permitiu confirmar que a condição não padrão identificada em uma motocicleta era uma ocorrência pontual".
Ainda não há uma data exata para a chegada da LiveWire ao Brasil, mas a expectativa é que o modelo desembarque no país em 2020.
Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2019/10/18/harley-davidson-retoma-producao-de-sua-primeira-moto-eletrica.ghtml
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Yamaha prepara scooter elétrico 'que anda como um 125 cc'
A Yamaha revelou nesta quinta (10/10) novidades que estarão no Salão de Tóquio 2019, que vai de 23 de outubro a 4 de novembro, no Japão.
O scooter elétrico E01 é um dos destaques, mostrando o interesse da fabricante em expandir seus veículos movidos à eletricidade. Com várias montadoras começando a investir em motos elétricas, como a Honda e a Harley Davidson, a Yamaha também entra nessa briga.
Em meados de 2019, a fabricante japonesa já havia anunciado uma iniciativa elétrica na Tailândia. Em parceria com a empresa local Gogoro, a Yamaha lançou o EC-05, um scooter elétrico que troca de baterias em estações.
Como os veículos elétricos ainda são uma novidade para a maioria das pessoas, a Yamaha comparou seu novo modelo a um movido a combustão. De acordo com a montadora, seu desempenho é semelhante ao de uma scooter de 125 cc.
Ainda ser revelar os detalhes técnicos do E01, a Yamaha apenas indicou que o veículo terá "uma grande autonomia" e sistema de recarga rápida.
Em sua lateral, está escrito "Genesis", mas a explicação pelo termo ainda não foi dada pela marca.
Além da E01, a Yamaha vai apresentar no evento o E02, um scooter de menor capacidade. Nesse caso, ele é comparado a uma moto de 50 cc de cilindrada.
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Honda CBF 190R tem patente registrada no Brasil
A Honda CBF 190R teve seu desenho registrado no Brasil nesta terça-feira (8). O modelo de origem chinesa foi publicado na relação de patentes pelo Instituto Nacional da Propriedade (Inpi). As patentes são feitas no país por motivos de segurança da propriedade intelectual, ou seja, não significa necessariamente que as motos registradas vão ser vendidas no Brasil. Recentemente, a montadora também publicou a patente da CB 150S e outra moto de baixa cilindrada "misteriosa", mas são motos que têm pouca chance de chegar ao mercado brasileiro. Ao contrário, por exemplo, do caso da CB 650R, que é aguardada para chegar ao país como substituta da CB 650R. Com um visual bem "invocado", a moto é muito parecida com a CB 190R, que é vendida na Argentina, mas tem suas diferenças. Apesar de manter um visual muito parecido com a CB, a CBF tem diferenças nas carenagens laterais do tanque, além de um escape maior. Seu motor é de 1 cilindro e 184,4 cc de cilindrada, com injeção eletrônica, e câmbio de 5 marchas. Ele rende 16,6 cavalos de potência.
Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2019/10/08/honda-cbf-190r-tem-patente-registrada-no-brasil.ghtml
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Yamaha YZF-R3 2020
A Yamaha YZF-R3 2020 acaba de chegar ao Brasil com as mudanças mais importantes desde o seu lançamento em 2015. Líder absoluta de vendas entre as "pequenas esportivas", a R3 se renovou depois de a Kawasaki Ninja 300 evoluir para Ninja 400.
Com a saída de linha da Honda CBR 500R, no começo do ano, essa categoria ficou bem focada apenas nesses dois modelos, e com uma ampla vantagem atual em vendas para a R3 sobre a "Ninjinha"
Concretizar o sonho de ter uma moto parecida com as da MotoGP é para poucos. Modelos como uma Ducati Panigale V4 ou uma Yamaha YZF-R1 são distantes para a maioria não só por causa do preço, mas também pela técnica de pilotagem que exigem e pela necessidade de um local adequado para desfrutar dos seus mais de 200 cavalos de potência.
Por isso, as "pequenas" acabam preenchendo esse espaço no imaginário dos motociclistas com modelos mais acessíveis em preço e pilotagem. Com freios ABS de série, como exige a legislação atual, a YZF-R3 custa R$ 23.990 na versão de entrada nas cores azul e preto fosco.
Para os amantes de corridas, a montadora oferece uma versão com a pintura "Monster Energy MotoGP Edition" por R$ 24.990.
Com a renovação, a moto ficou R$ 700 mais cara em comparação ao modelo 2019. Com falta de mais concorrência, R3 e Ninja 400 têm valores altos para a faixa de cilindrada que se encaixam.
Confira as novidades da R3 2020:
Visual renovado;
Suspensão invertida na dianteira;
Faróis e luzes de posição de LED;
Novo tanque mais largo em 31,4 milímetros;
Guidão 22 mm mais baixo;
Mesa superior redesenhada;
Painel 100% digital.
O primeiro contato do G1 com a R3 2020 foi na pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP). Foi uma boa oportunidade para levar a moto ao máximo do rendimento e também saber como ela se sai em uma condução mais tranquilona.
Como grande destaque, a R3 impressiona pela facilidade de condução. Apesar do visual bem invocado, ela é amigável em termos de pilotagem para praticamente qualquer motociclista, mesmo para os mais iniciantes que querem se sentir como Valentino Rossi.
Sua ergonomia foi alterada, com o guidão 22 mm mais baixo, dando mais esportividade para a pilotagem sem comprometer o conforto para deslocamentos corriqueiros.
Com o novo desenho do tanque, que está mais largo, o piloto também fica mais bem encaixado. No entanto, o volume de 14 litros de combustível foi mantido.
O único "porém" é que pessoas com mais de 1,80 m de altura podem se sentir um pouco "apertadas" na R3, principalmente porque as pernas ficam flexionadas em demasia.
Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2019/09/26/yamaha-yzf-r3-2020-primeiras-impressoes.ghtml
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