quarta-feira, 6 de maio de 2015

3. Kawasaki Ninja H2 – R$ 120.000,00 (As 10 mais caras do Brasil)


A novata entre as mais caras é a Kawasaki Ninja H2. Se não bastasse o motor de 210 cavalos com compressor, a novidade ainda possui pintura de prata e pequenos apêndices nas laterais, que lembram asas. A princípio, apenas 28 unidades estão destinadas ao Brasil.

2. BMW K 1600 GTL Exclusive – R$ 125.000,00 (As 10 mais caras do Brasil)


Comparado ao assento de um avião, a BMW K 1600 GTL Exclusive seria algo como a primeira classe para as motos. A moto é uma versão ainda mais top da GTL, com coloração especial branca, apoio especial para os braços do garupa e assentos e manoplas com aquecimento. Com som integrado, a Exclusive possui motor de 6 cilindros e 160,5 cavalos de potência.

1. Harley-Davidson CVO Limited – R$ 126.500 (As 10 mais caras do Brasil)


Com motor V2 de 1.800 cc 15,9 kgfm de torque, a CVO Limited é o que existe de mais top para ser encontrado na linha Harley-Davidson. Além do “motorzão”, possui sistema de som de última geração com tela sensível ao toque. Mas a exclusividade está no processo artesanal de componentes e a customização de fábrica tradicional da linha CVO. O modelo é feito em Manaus e, por isso, ficou mais barato: antes custava R$ 139.900,00.

sábado, 2 de maio de 2015

Com 180 cavalos, KTM 1290 Super Duke R chega ao Brasil por R$ 79.000,00




A KTM anunciou nesta quinta-feira (30) a chegada da 1290 Super Duke R ao Brasil, importada da Áustria, por R$ 79.000,00. O modelo chega para disputar no segmento das naked de alta cilindrada e motor de 2 cilindros, que acaba de receber também a Ducati Monster 1200. Conhecida como a naked mais potente da atualidade, a Super Duke atinge 180 cavalos de potência. Com motor de dois cilindros e 1.301 cc, a moto faz de 0 a 200 km/h em 7,2 segundos. Com refrigeração líquida e injeção eletrônica, o motor rende 14,68 kgfm de torque e trabalha em conjunto com câmbio de seis marchas. Para conter toda esta potência, a moto traz tecnologia para segurança, com a presença de freios ABS e controle de tração. O modelo traz materiais leves e elementos de alta performance nos freios e suspensões. Seu chassi é do tipo treliça e faz conjunto com uma balança do tipo monobraço, na traseira, e amortecedores do tipo invertido, na traseira. Seu peso seco total é de 189 kg e o tanque pode levar até 18 litros de combustível.

sábado, 25 de abril de 2015

Kawasaki 'ostenta' com a H2, mas aposta na Z300 como líder no Brasil



De uma só vez, a Kawasaki revelou 5 novidades para as ruas brasileiras em 2015, na última terça (30), mesmo com o mercado brasileiro de motos em baixa. Entre as novidades, estão as renovações da linha Versys, além das inéditas Ninja H2, Z300 e Vulcan S. "Estamos enfrentando um momento crítico, mas vemos uma luz no fim do túnel e não desistimos do Brasil", disse Sataochi Ichi, líder de projeto da H2, no evento em São Paulo. Apesar de a marca ter se concentrado nos 210 cavalos da H2, ao apresentar a linha 2015, a grande aposta da fabricante japonesa para o Brasil é, na verdade, a Z300, bastante aguardada pelos consumidores. A moto chega em julho e ainda não teve preço definido. Em princípio, a superesportiva H2, que possui motor com compressor (saiba como funciona o sistema na coluna Dicas de Motos), servirá para fortalecer a imagem da marca. Ela será limitada a 28 unidades no país, ao passo que a Z300 deve fazer volume. Utilizando a mesma base da pequena esportiva Ninja 300, mas adotando o estilo naked, a Z300 tem forte inspiração no visual da Z800. "Esperamos que seja nossa moto mais vendida no Brasil e o preço ficará um pouco abaixo do da Ninja 300 (atual líder da marca)", explica Ricardo Suzuki, consultor de marketing da Kawasaki do Brasil. O valor sugerido para a Ninja 300 é de R$ 18.990, para a versão base, e R$ 21.990, para a com ABS. Em 2014, foram vendidas 2.478 unidades da Ninja 300 no país. A Kawasaki não arrisca uma expectativa de vendas para a Z300, mas já sabe que elas serão rivais até certo ponto. "Deve haver canibalização entre a Z300 e a Ninja 300", acrescenta Suzuki. Apesar da "enxurrada" de lançamentos, a empresa não faz previsões para 2015 e diz não saber se conseguirá superar os números do ano passado, quando vendeu 7.146 motos. "Em 2011, atingimos uma produção de 12 mil unidades em Manaus e acabamos fechando em 8 mil em 2014", explica Suzuki.